Quando o nosso querido Papa Francisco fala que, “onde há os consagrados, há alegria”, é no sentido deste espírito jovial, que encanta, embeleza e que dá um sentido renovador, a partir do exemplo do consagrado e consagrada, que pelo seu testemunho cativante é capaz de transformar o mundo e de ter um ambiente, mas, humano e solidário.

Quando o nosso querido Papa Francisco fala que, “onde há os consagrados, há alegria”, é no sentido deste espírito jovial, que encanta, embeleza e que dá um sentido renovador, a partir do exemplo do consagrado e consagrada, que pelo seu testemunho cativante é capaz de transformar o mundo e de ter um ambiente, mas, humano e solidário.

Nós como consagrados e consagradas devemos a anunciar e testemunhar a esperança para todos. E que a nossa responsabilidade, como religiosos e religiosas no mundo é de sermos sinal vivo da esperança em dias melhores, onde todos é capaz de se dispor, para poder caminhar com aquele, que é o nosso único tesouro, Cristo Jesus. 

Uma vida religiosa consagrada, onde nós jovens se consagramos, para o reino de Deus, tem que aprender a ser mais, missionária e ser menos institucionalizada, para que sejamos de fato sinal de esperança para o mundo, só assim viveremos o carisma e a espiritualidade congregacional que nos ajuda a centrar a nossa vida no que é essencial, para a nossa vocação de testemunhar a vida e a esperança dada por Deus, para todos nós, que estamos seguindo o caminho de nosso Senhor Jesus Cristo.

Somos impelidos em mergulhar na identidade da Vida Religiosa Consagrada no Processo Sinodal, onde a construção da identidade parte de um carisma pessoal, que podemos compreender como a experiência que cada pessoa traz consigo, que está no formato com categorias com caráter institucional, por meio de regras, constituições e estatutos, e tudo aquilo que é intuição inspiracional dada por Deus, passa por este processo, para ser uma instituição do carisma do fundador e fundadora e que estes movimentos implica em podas, abertura e protagonismo de uma consciência sobre si, em relação para com o outro e para que, a instituição, congregação e igreja esteja em vista de uma causa da missão e profetismo.

Esse período do juniorato é o momento, em que as congregações, ordens e institutos, deve saber cuidar muito bem, para que o jovem se sinta sempre motivado naquilo que ele almejou tanto em Ser um Religioso (a) consagrado, em ser sinal de esperança no presente.  

E que possamos manter firmes e alegres naquilo que escolhemos como meta, deixando ouvir o Espírito Santo e o que ele nos impulsiona no sentido missionário, profético, e testemunhas do Cristo na atualidade.  

Ir. Otoniel Wallysson B. de L. Pequeno, ms 

Missionário Saletino